Subsídio Hora da Família 2020

 NOVIDADE

Encontros Mensais
O subsídio Hora da Família, utilizado em todo o Brasil durante a Semana Nacional da Família, no mês de agosto, agora terá encontros mensais. A partir de 2020, a Comissão Nacional da Pastoral Familiar (CNPF) irá oferecer um material com encontros para cada mês, além do que é proposto tradicionalmente. Dois encontros já estão disponíveis para ser baixados.

Para o próximo ano, o tema proposto é “Família, casa da Palavra”, em sintonia com as Diretrizes Gerais da Ação Evangelizadora da Igreja no Brasil (DGAE 2019-2023), as quais propõem como pilares das “comunidades eclesiais missionárias” a palavra, o pão, a caridade e a missão.

A proposta de um subsídio mensal nasce do desejo de aumentar os benefícios colhidos pelas famílias na segunda semana de agosto para o ano inteiro. Também há o desejo de contribuir para com aqueles grupos que já usavam o Hora da Família por sete meses, aproveitando para realizar os encontros mensais nos grupos paroquiais porque não tinham materiais adequados às famílias.  

Encontros disponíveisJá estão disponíveis para download dois encontros do Hora da Família 2020. O primeiro foi preparado para o dia 31 de dezembro, uma celebração da Sagrada Família com o título “A Santidade na Sagrada Família de Nazaré”. O outro é o encontro do mês de janeiro, com o tema “A Festa”.

Link para baixar os dois primeiros encontros mensais.

Humanae Vitae

Resumo esquemático

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CARTA ENCÍCLICA HUMANAE VITAE DE SUA
SANTIDADE O PAPA PAULO VI
SOBRE A REGULAÇÃO DA NATALIDADE - 25 de julho de 1968



I. ASPECTOS NOVOS DO PROBLEMA (2-3)


· rápido desenvolvimento demográfico e, em consequência, as condições de trabalho e de habitação.

· maneira de considerar a pessoa da mulher e o seu lugar na sociedade.

· domínio e organização racional das forças da natureza: em relação ao corpo, à vida psíquica, à vida social e até mesmo às leis que regulam a transmissão da vida.


II. PRINCÍPIOS DOUTRINAIS (7-18)


Uma visão global do homem (7)

· física, psicológica, demográfica, sociológica, espiritual, terrena e sobrenatural.


O amor conjugal (8)

· ordem natural e ordem revelada

· fonte suprema, Deus que é Amor


As características do amor conjugal (9-10)

· humano (não animal); ato da vontade livre

· total (não egoísta)

· fiel e exclusivo – até à morte; compromisso do vínculo matrimonial.

· fecundo – gerar novas vidas

· gera paternidade responsável


· "Paternidade responsável" significa:

· Em relação com os processos biológicos: conhecimento e respeito pelas suas funções.

· Em relação às tendências do instinto e das paixões: domínio exercido pela razão e vontade.

· Em relação às condições físicas, econômicas, psicológicas e sociais:

1. deliberação ponderada e generosa de fazer crescer uma família numerosa

2. decisão, por motivos graves, de evitar temporariamente, ou mesmo por tempo indeterminado, um novo nascimento.


· "Paternidade responsável" implica deveres: para com Deus, para consigo próprios, para com a família e para com a sociedade, numa justa hierarquia de valores.


Respeitar a natureza e a finalidade do ato matrimonial (11)

· A atos sexuais dos cônjuges são "honestos e dignos", mesmo quando infecundos.

· Deus dispôs com sabedoria leis e ritmos naturais de fecundidade.


Inseparáveis os dois aspectos: união e procriação (12)


Fidelidade ao desígnio divino (13)

· um ato conjugal imposto ao próprio cônjuge não é um verdadeiro ato de amor

· um ato de amor recíproco, que prejudique um dos dois aspectos inseparáveis está em contradição com a natureza do homem e com o plano de Deus e com a sua vontade.

· Respeitar as leis do processo generativo, significa reconhecer-se não árbitros das fontes da vida.


Vias ilícitas para a regulação dos nascimentos (14)

· aborto

· esterilização (perpétua ou temporária)

· toda ação que impeça a procriação

      · contracepção não se enquadra em mal menor, pois há uma terceira opção (evitar o ato sexual).


Liceidade dos meios terapêuticos (15)

· Quando o objetivo não é a contracepção em si, mas o salvamento de vidas.


Liceidade do recurso aos períodos infecundos (16)

 · ter relações sexuais só nos períodos infecundos


· Diferença essencial:

1. no recurso aos períodos infecundos os cônjuges usufruem legitimamente de uma disposição natural, como manifestação de afeto e como salvaguarda da fidelidade mútua.

2. no recurso aos métodos contraceptivos eles impedem o desenvolvimento dos processos naturais e rejeitam um dos aspectos da relação conjugal.


Graves consequências dos métodos de regulação artificial da natalidade (17)

· abre caminhos à infidelidade conjugal e à degradação da moralidade;

·  perda de respeito pela mulher

· intervenção das autoridades públicas no setor mais pessoal e mais reservado da intimidade conjugal


III. DIRETIVAS PASTORAIS (19-31)


Domínio de si mesmo (21)

· convicção acerca dos valores da vida e da família

· O domínio do instinto, mediante a razão e a vontade livre (ascese)

· esforço contínuo


· Benefícios:

· desenvolvimento integral da personalidade

·  favorece as atenções dos cônjuges

·  extirpação do egoísmo

· sentido de responsabilidade


Criar um ambiente favorável à castidade (22)

· Reação contra tudo que leva à excitação dos sentidos, ao desregramento dos costumes, à pornografia


APELO AOS GOVERNANTES (23)

· política familiar providente

· educação das populações


AOS HOMENS DE CIÊNCIA (24)

· fornecer uma base suficientemente segura para a regulação dos nascimentos, fundada na observância dos ritmos naturais


AOS ESPOSOS CRISTÃOS (25)

· implorem com oração perseverante o auxílio divino; abeirem-se, sobretudo da Santíssima Eucaristia, da Penitência


APOSTOLADO NOS LARES (26)

· os cônjuges mesmos, comunicar a outros a sua experiência


AOS MÉDICOS E AO PESSOAL SANITÁRIO (27)

· promoverem soluções inspiradas na fé e na reta razão


AOS SACERDOTES (28)

· expor, sem ambiguidades, os ensinamentos da Igreja acerca do matrimônio

· não minimizar em nada a doutrina salutar de Cristo, com paciência e de bondade (29)


AOS BISPOS (30)
· uma ação pastoral coordenada, em todos os campos da atividade humana.



Fonte:http://martyriaeditora.blogspot.com/2017/06/resumo-esquematico-da-humanae-vitae.html

Formação sobre o Método Ovulação Billings (MOB)

Venha conhecer o Método de Ovulação Billings. Esse é o método natural, recomendado pela Igreja, para o planejamento familiar.

Quando e onde? Acontecerá no dia 06 de outubro de 2019, das 08:00 ás 12:30 horas, no CT - Centro de Tecnologia da UFPB - Campus I - João Pessoa - PB (próximo a BR).

Por que participar? Para conhecer e tornar-se um divulgador do MOB.
Como inscrever-se? Acessando pelo computador ou pelo celular, o link  http://twixar.me/rx81

Para quê? Baseado na Carta Encíclica Humanae Vitae do Papa Paulo VI, que trata da Regulação da Natalidade, o MOB pode ser adotado para reconhecer a fertilidade e para quem quer engravidar ou espaçar a gravidez!

Público alvo? Todos os que têm interesse em conhecer mais sobre o MOB, em especial os Agentes da Pastoral Familiar que cuidam da preparação para a vida matrimonial dos noivos.

Quanto custa? Não será cobrado valor pela inscrição. Pedimos que cada participante possa exercitar sua generosidade e sua solidariedade, levando pelo menos um 1 kg de alimento não perecível, cuja arrecadação será doada integralmente a obras sociais.


IV Congresso de Gestão Eclesial (CONGEC)


O Congresso de Gestão Eclesial, promovido pela Arquidiocese da Paraíba, é um evento que vem contribuir de forma decisiva para o aperfeiçoamento e aquisição de novas ferramentas, que qualificam gestores e funcionários da Instituição. Na sua organização administrativa, patrimonial e financeira, a Igreja Católica e seus organismos envolvem ministérios, pastorais e serviços especializados.  Considerando a celeridade na mudança da legislação, as Instituições Religiosas apresentam alta complexidade, no âmbito gerencial, administrativo, jurídico, fiscal e contábil, sofrendo demandas técnicas e operacionais. Portanto, o objetivo do CONGEC é a busca da excelência dos serviços, prestados ao Povo de Deus, no cumprimento da sua missão que é Evangelizar: “Ide por todo o mundo e pregai o Evangelho a toda a criatura” (Mc. 16, 15).
O CONGEC será realizado, no período de 24 a 27 de setembro de 2019, no Centro de Convenções de João Pessoa - PB e contará com a presença de grandes palestrantes, como Dom Joel Portella, Ir. Afonso Murad, Tânia Bacelar e Pe. Joãozinho, entre outros, sob a coordenação do Mons. Nereudo Freire Henrique, Ecônomo da CNBB. O tema deste congresso será Gestão Eclesial: Impactos da Legislação numa "Igreja em Saída”.

Mais informações e programação completa acesse o site:
https://www.congec.com.br/

Sínodo da Amazônia: Novos Caminhos para a Igreja e para uma Ecologia integral



“Com efeito, sabemos que toda a criação, até o presente, está gemendo como que em dores de parto!” (Rm 8, 22)
Durante os dias compreendidos entre 06 e 27 de Outubro de 2019 realizar-se-á, no Vaticano, o Sínodo que congregará os Bispos da Região Pan-Amazônica, para refletir e partilhar o seguinte tema: “Amazônia: novos caminhos para a Igreja e para uma ecologia integral”. O documento de trabalho deste Sínodo: “Instrumentum Laboris” foi publicado no dia 17 de Junho deste ano. O texto é composto por 147 pontos divididos em 21 capítulos separados por três partes: A primeira parte se titulada “a voz da Amazônia” e tem a finalidade de apresentar a realidade do território e de seus povos. Na segunda parte, intitulada “Ecologia integral: o clamor da terra e dos pobres,” adverte-se sobre a “destruição extrativista”, abordam questões relevantes como “os povos indígenas em isolamento voluntário (PIAV)” e outros fenômenos de interesse mundial, como “a migração”, “a urbanização”, “a família e a comunidade”, “a saúde”, “a educação integral” e “a corrupção”. Na terceira e última parte do documento, encontramos os escritos sobre os desafios e esperanças da região e incentiva a Igreja a ter um papel “profético na Amazônia”, apresentando “a problemática eclesiológica e pastoral” da região.
Seguem abaixo algumas perguntas e respostas sobre esse tema, que poderão dirimir certas dúvidas que possam existir:
  1. Primeiramente, o que é o Sínodo?
A palavra “sínodo” vem de duas palavras gregas: syn”, que significa “juntos”, e hodos”, que significa “estrada ou caminho”. Logo, o Sínodo dos Bispos pode ser definido como uma reunião do episcopado da Igreja Católica com o Papa para discutir algum assunto em especial, auxiliando o Santo Padre no governo da Igreja.
  1. Quais os assuntos serão tratados no Sínodo?
No centro das deliberações será a situação dos povos da Amazônia. O “Instrumentum Laboris” destaca os problemas, que surgem da exploração descontrolada da riqueza natural da Amazônia e afetam a ecologia da Região. Entre os grandes problemas destacam-se os desmatamentos, garimpos descontrolados, grandes projetos hidroelétricos, monoculturas e desrespeito às tribos indígenas, suas culturas e territórios de domínio.
Entre os temas eclesiásticos encontram-se as questões das tradições locais e assistência pastoral no vasto território da Amazônia. Outro ponto, até bastante polêmico é o estudo da possibilidade de, na falta das vocações sacerdotais serem ordenados homens casados, de boa índole moral e provenientes das comunidades locais. Não se pode esquecer que a Igreja sempre cresce e se organiza a partir da Eucaristia. Também devem ser repensadas as funções dos leigos como lideranças nas comunidades, além de ampliar as tarefas destinadas às mulheres.
  1. Quem participará do Sínodo?
Os Bispos Diocesanos de todas as nove províncias eclesiásticas da Região Pan-amazônica, incluindo Bolívia, Brasil, Equador, Peru, Colômbia, Venezuela, Guianas e Suriname. Também participarão alguns membros dos dicastérios da Cúria Romana, membros da eclesial rede Pan-amazônica (REPAM) e representantes do Conselho que prepararam o Sínodo.
Além disso, estarão presentes alguns religiosos que se envolvem pastoralmente na Amazônia, escolhidos pelos Superiores Gerais. O Papa Francisco também nomeou alguns peritos, leigos e eclesiásticos, que ajudarão na redação dos documentos do Sínodo. Terão direito à voz os representantes do “grito do povo” amazonense. O quadro então se completa com os observadores, os delegados das Igrejas Cristas, que atuam na Amazônia e representantes das Instituições e religiões não cristas.
  1. Como trabalhará o Sínodo?
Estão previstos debates, plenárias com a presença do Papa, além dos trabalhos realizados em pequenos grupos de articulação em relação aos assuntos. A tarefa importante de sintetizar os debates cabe ao relator geral do Sínodo, Cardeal Cláudio Humes (Brasil), que é também Presidente da REPAM. Ele terá dois secretários especiais: Dom David Martinez de Aguirre Guinea (Vigário Apostólico de Puerto Maldonado – Peru) e Frei Michael Czerny da Cúria Romana (Dicastério dos Migrantes, Refugiados e Desenvolvimento Integral da Pessoa Humana). Um grande conselheiro que também participará será D. Erwin Kreuter, Bispo Emérito da Prelazia do Xingu do Araguaia (Brasil).
  1. Porque este Sínodo é tão importante para a Igreja?
A Região da Amazônia é chamada de “pulmões verdes do mundo” e por isso é considerado importante em sua influência para o clima de todo o planeta. Assim sendo, todos os abusos ecológicos na Amazônia influenciam negativamente para toda humanidade.
No contexto eclesial, as novas propostas pastorais no território amazonense podem tornar-se modelos para outras Igrejas locais. Com ressalvas é claro, porque não se poderão copiar soluções pastorais na Amazônia em toda a Igreja.
  1. O que acontecerá com os resultados do Sínodo?
Na última semana, os membros do Sínodo trabalharão a redação final do documento, que será entregue ao Santo Padre, o Papa Francisco. Este documento não causará nenhum efeito jurídico. Caberá ao Papa a publicação do documento final, na forma de Exortação Apostólica Pós-sinodal.
Contamos com vossas orações.

Fonte: http://www.cnbb.org.br/sinodo-da-amazonia-novos-caminhos-para-a-igreja-e-para-uma-ecologia-integral/

Preparação do Mês Missionário Extraordinário de 2019

O Guia de Preparação está no link abaixo:
http://www.october2019.va/content/dam/october2019/documenti/la-guida-mmsott2019/Interno_Mese%20Missionario%20-%20PORT%20-%20WEB.pdf

Em 22 de outubro de 2017, Dia Mundial das Missões, o Papa Francisco durante o ângelus anunciava publicamente para toda Igreja sua intenção de proclamar um Mês Missionário Extraordinário em outubro de 2019 para celebrar o centenário da carta Apostólica Maximum Illud de seu predecessor o Papa Bento XV. Neste mesmo dia o santo Padre enviou uma carta ao Cardeal Fernando Filoni, prefeito da Congregação para Evangelização dos Povos e presidente do comité supremo das Pontifícias Obras Missionárias (POM), encomendando “a tarefa de preparar este evento, especialmente através de ampla sensibilização das Igrejas particulares, dos Institutos de vida consagrada e Sociedades de vida apostólica, assim como, associações, movimentos, comunidades e outras realidades eclesiais”.
Para reavivar a consciência batismal do Povo de Deus em relação a missão da Igreja, o Papa Francisco escolheu para o Mês Missionário Extraordinário o tema “Batizados e enviados: a Igreja de Cristo em missão no mundo”. Despertar a consciência da missio ad gentes e retomar com novo impulso a transformação missionária da vida e da pastoral é o objetivo deste mês que está em sintonia com a solicitude pastoral do Papa Bento XV em Maximum Illud e a vitalidade missionária expressada pelo Papa Francisco na Evangelii Gaudium: “A ação missionária é o paradigma de toda obra da Igreja” (EG 15). Trata-se de “pôr a missão de Jesus no coração da Igreja, transformando-a em critério para medir a eficácia de suas estruturas, os resultados de seu trabalho, a fecundidade de seus ministros e a alegria que eles são capazes de suscitar. Porque sem alegria não se atrai ninguém” (Reunião do Comitê diretivo do CELAM, Bogotá, 7 de setembro de 2017).
O compromisso com a conversão pessoal, comunitária e pastoral a Jesus Cristo crucificado, ressuscitado e vivo em sua Igreja, renovará o ardor e paixão por testemunhar ao mundo, através da proclamação e da experiência cristã, o Evangelho da vida e da alegria pascal (Lc 24, 46-49).
Processo de preparação (de outubro de 2018 a outubro 2019)
“Podemos nos preparar convenientemente para o Mês Missionário Extraordinário (MME) já através do mês missionário de outubro de 2018, de modo que todos os fiéis tenham verdadeiramente a peito o anúncio do Evangelho e a transformação das suas comunidades em realidades missionárias e evangelizadoras; e aumente o amor pela missão, que “é uma paixão por Jesus e, simultaneamente, uma paixão pelo seu povo” (Carta do Papa Francisco ao Cardeal Filoni, 22 de outubro de 2017).
A ideia central neste processo de preparação para o MME é inserir dentro da programação ordinária e habitual das Igrejas locais, a temática e o espírito do mês missionário, visando a conversão pastoral missionária. Será uma ocasião para despertar, animar e não cansar as comunidades.
O grupo de trabalho nomeado pela presidência da CNBB pensou propostas para as Comissões Episcopais Pastorais e organismos de comunhão e participação. Assim, o projeto para o Mês Missionário Extraordinário convocado pelo papa terá grande relevância eclesial para todos os sujeitos da missão. Além das Comissões Episcopais, a proposta servirá para todos os organismos de Comunhão e Participação (CNBB, CNP, CND, CRB, CNIS, CNLB, POM, CCM, CIMI, CPO, CPT, CÁRITAS, OSIB e outros organismos).
As cartas de motivação e convocação do papa Francisco e do Cardeal Filoni para o Mês Missionário Extraordinário indicam seis dimensões:
1. Encontro:
Destacar a centralidade da pessoa e missão de Jesus Cristo. A missão nasce do encontro com Jesus que dá novo horizonte a vida (Doc. Ap 29). O encontro com Jesus Cristo vivo em sua Igreja é pessoal: Eucaristia, Palavra de Deus, oração pessoal e comunitária.
2. Testemunho e vivências:
Valorizar os padroeiros da missão, Santa Terezinha e São Francisco Xavier e o testemunho dos santos e santas, mártires da missão e confessores da fé, expressão das Igrejas dispersas em todo o mundo.
3. Formativa:
Reflexão bíblica teológica sobre a identidade missionária de todo povo de Deus, a partir da temática do MME e da Carta Apostólica Maximum Illud do Papa Bento XV. Recuperar a proposta de itinerário formativo do discípulo missionário descrito no documento de Aparecida. Recuperar a evolução histórica do conceito da missio ad gentes e elaborar fundamentação dos conceitos de missão programática e paradigmática.
4. Caridade missionária:
Atenção aos povos da Amazônia legal, com suas realidades. Promover a coleta missionária e valorizar ações concretas de compromisso com os mais pobres. Promover visitas missionárias.
5. Cooperação:
Conectar o MME com o Sínodo para Amazônia; envio ad gentes como sinal de acolhimento e fortalecimento das motivações do MME; através de um aplicativo, criar banco de dados dos missionários. Dar maior visibilidade e impulsionar os projetos Igrejas irmãs e Ad Gentes e as diversas experiências missionárias, destacando o testemunho de missionários (as) que atuam dentro e fora do Brasil.
6. Celebrativa:
Propostas: Abertura nacional do MME no dia 1/10/19 no santuário nacional de Aparecida e em cada Igreja Particular; valorizar o Dia Mundial Missões com a vigília que antecede no dia 19/10/19; propor aos folhetos litúrgicos a oração dos fiéis e a oração missionária; incentivar a novena e terço missionário; propor ligação com os meses temáticos (mariano, vocacional, semana da família e bíblia), valorizar a temática do MME nos retiros dos padres, dos consagrados(as) e seminaristas; inserir a temática do MME na novena dos padroeiros.
Propostas para o Mês Missionário Extraordinário em todos os níveis:
Internacional:
1. Carta do Papa ao Cardeal Filoni.
2. Cartas do Cardeal Filoni aos bispos, Congregações, movimentos, novas comunidades, associações de leigos/as
3. Produção de subsídio com reflexões bíblica, teológica e testemunhos missionários.
4. Sínodo para Amazônia.
5. Centenário da Carta Apostólica Maximum Illud de Bento XV
Americano:
As propostas serão discutidas em fevereiro de 2019, na reunião dos diretores das POM com os bispos referenciais da missão, dos 23 países das Américas.
Nacional:
1. Lançamento do MME no CONSEP: 17-18 de setembro de 2019.
2. Abertura do MME, no dia 01/10/19 ( dia de Santa Teresinha), no Santuário Nacional de Aparecida.
3. Formações e cursos missionários do CCM (Centro Cultural Missionário) alinhados com a temática do MME e as contribuições da Maximum Illud.
4. Encontro Nacional da Missão Ad Gentes: 31 de março – 02 de abril de 2019; no CCM.
5. Romaria ao Santuário Nacional: 20/10/19 e vigília em Aparecida, estendida a todas Igrejas particulares e santuários do Brasil (19/10/19).
6. Incentivar a coleta no Dia Mundial das Missões.
7. Promover as Pontifícias Obras Missionárias, em todos os níveis.
8. Seminário de Missiologia, no CCM, 10 a 14 de junho de 2019.
9. Dar maior visibilidade aos projetos missionários ad gentes e Igrejas Irmãs.
10. Congresso Missionário Nacional de Seminaristas: 11-14 de julho de 2019. Promovido pelas POM em comunhão com a Comissão dos Ministérios Ordenados e a OSIB.
11. Produção de materiais missionários.
12. Jornada Nacional da IAM, em maio de 2019, com a temática do MME.
13. Mensagem às comunidades de vida contemplativa monástica e de clausura.
14. Promover a oração pelas missões em todos os níveis.
15. Na 57º AG da CNBB entregar a cruz missionária e bandeira do logo do MME para todos os presidentes dos Regionais e bispos referenciais da missão.
Regional:
1. Fortalecimento dos COMIREs.
2. Tratar a temática nas Assembleias dos COMIREs.
Dioceses:
1. Abertura do MME (01/10/19), no Santuário diocesano ou catedral.
2. DNJ 2019 contemplando a temática do MME.
3. Envio de missionários, através dos projetos Ad Gentes e Igrejas Irmãs na vigília missionária.
4. Pastoral juvenil realizar atividade pública de anúncio do Evangelho.
5. Nas novenas dos santuários diocesanos contemplar a temática do MME.
6. Promover a oração pelas missões.
7. Fortalecimento e criação dos COMIDIs.
Paróquias:
1. Abertura do MME e lançamento do material da Campanha Missionária.
2. Vigília 19/10/19, visitas missionárias e coleta no Dia Mundial das Missões (20/10).
3. Promover a novena missionária e testemunhos do DVD da Campanha Missionária.
4. Oração pelas missões e intensificar as visitas missionárias.
5. Inserir na novena dos padroeiros a temática do MME.
6. Fortalecimento e criação de COMIPAs.

Fonte: http://www.pom.org.br/preparacao-do-mes-missionario-extraordinario-de-2019/

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